01. Estabelecer uma rotina.
As refeições e os lanches devem ser servidos em horários fixos diariamente, com intervalos suficientes para que a criança sinta fome na próxima refeição. Evite oferecer qualquer tipo de alimento ou suco entre as refeições, assim como lanches (apenas água).
02. Observar o tamanho das porções dos alimentos.
02. Observar o tamanho das porções dos alimentos.
Comece com pouco e sempre pergunte se a criança quer mais. Só assim, sirva o prato novamente. Aos poucos, a família consegue perceber a quantidade que a criança se sente satisfeita. Se, em algum dia, a criança recusar a quantidade que está acostumada a comer, insista, mas não muito: ela não deve se sentir pressionada a comer tudo sempre. Criança com sono, doentinha, nervosa tende a alterar o apetite.
03. Oferecer líquidos nos horários das refeições de forma controlada.
03. Oferecer líquidos nos horários das refeições de forma controlada.
Se possível, evitar (não deixe à vista). Os sucos, a água e, principalmente, o refrigerante, causam distensão e modificam o apetite. O ideal é oferecer água à vontade nos intervalos das refeições, para que a criança não sinta necessidade de ingerir líquidos na hora de comer.
04. Evitar salgadinhos, balas e doces.
04. Evitar salgadinhos, balas e doces.
Melhor maneira de fazer isso: não ter em casa, apenas em eventuais eventos. A proibição tende a gerar efeito contrário: causando maior interesse. A recusa em comprar deve sempre ser acompanhada da explicação. Nunca faça da sobremesa uma recompensa.
05. O ambiente é importante!
07. Preferir sempre uma alimentação colorida.
05. O ambiente é importante!
A criança deve ser confortavelmente acomodada à mesa com os outros membros da família (se possível). A aceitação dos alimentos é muito motivada pelo exemplo familiar, dia a dia: a família é um modelo. O ambiente na hora da refeição deve ser calmo, sem a televisão ligada ou quaisquer outras distrações, como brincadeiras e jogos. Evitar ansiedade e pressa.
06. Envolver a criança nas tarefas que incluam as compras e a preparação das refeições.
06. Envolver a criança nas tarefas que incluam as compras e a preparação das refeições.
Exemplo: participar da escolha do alimento, da sua compra no mercado ou feira e da elaboração dos pratos que não apresentem riscos de acidentes ao manuseio.
07. Preferir sempre uma alimentação colorida.
Usar formas, modos de preparo e texturas diferentes, pois a monotonia alimentar, com o tempo, pode diminuir o apetite e também a curiosidade em experimentar novos alimentos. A cenoura foi ralada? Coloque depois redonda. Fez o frango assado? Mude para ensopadinho com legumes.
São dicas interessantes para a família que trazem um resultado surpreendente na formação de bons hábitos alimentares.
São dicas interessantes para a família que trazem um resultado surpreendente na formação de bons hábitos alimentares.