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O frio e as doenças respiratórias

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Leylane realiza com frequência a higiene do nariz das crianças e nunca deixa
os ambientes completamente fechados para evitar o contágio

No último mês, eu {Miriam} fui parar no Pronto Atendimento Pediátrico do Hospital Felício Rocho duas semanas seguidas com meus pequenos. Começou com a mais velha, que entrou em um quadro de laringite assustador. Falta de ar, dor de cabeça, ronco ao respirar e rouquidão na fala. Uma dose de micro adrenalina e outra de corticoide intramuscular no hospital aceleraram a sua recuperação. Passamos a noite no hospital, com a pequena em observação. E ela, que estava tão caidinha ao chegar, saiu bem melhor, se divertindo com todas as ilustrações que decoram o novo PA.

Mas aí, como toda boa virose, foi transmitida para o irmão que, como é bem menorzinho, penou mais em sua recuperação. Na semana seguinte, lá estávamos nós, outra vez, no pronto atendimento, e meu bebê tomando a mesma micro adrenalina e corticoide da irmã.

Foi a primeira vez que levei as crianças no Felício Rocho. Não demoramos a ser atendidos e a equipe foi especialmente atenciosa com as crianças. Fiquei super feliz, porque o 
Felício Rocho está hoje aqui Na pracinha dando dicas importantes sobre a prevenção de doenças respiratórias, como essa danada laringite que acometeu minhas crianças. Sim, elas já estão recuperadas. Mas vale ficar de olho em todas as orientações a seguir ;)

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As estações outono e inverno trazem, além do frio, várias doenças que afetam o sistema respiratório. “Não é o frio que causa a doença, mas os vírus que são mais comuns nesta época do ano, juntamente com os ambientes fechados”, destaca a coordenadora do Pronto Atendimento Pediátrico do Hospital Felício Rocho, Dra. Juliana Cordeiro de Melo Franco.

Para diminuir a chance de as filhas Isis e Bruna adoecerem nesta época do ano, a nutricionista Leylayne Lucena Silveira tem a resposta pronta: realiza - com frequência - a higiene do nariz das crianças, nunca deixa os ambientes completamente fechados e evita aglomerações.

Dra. Juliana Franco, coordenadora do
PA Pediátrico do Hospital Felício Rocho:
“Não é o frio que causa a doença, mas os vírus
que são mais comuns nesta época do ano,
juntamente com os ambientes fechados”




Bruna e a pequena Clarice: assim que começa a tossir, a mãe
redobra a atenção, especialmente na hidratação

Segundo a médica, as ações adotadas por Leylayne são fundamentais, acrescentando a necessidade de “manter a vacinação em dia, principalmente a de gripe (Influenza) e a de coqueluche”.

A nutricionista conta que a prevenção é a principal aliada. “Quando a criança adoece, dá uma certa angústia. Ela não respira bem e não dorme direito, então a gente também não consegue ter uma noite tranquila”, explica, acrescentando que, “para quem trabalha é ainda pior, pois no dia seguinte, após passar uma noite sem dormir, não consegue concentrar nas atividades do serviço”.

Os vírus mais comuns desta estação são, segundo a Dra. Juliana Franco, o sincicial respiratório, principal causa de bronquiolite, os rinovírus e adenovírus, responsáveis pela laringite, o influenza e para-influenza, que causam as gripes e os resfriados.

Uma bronquiolite, em 2015, fez com que Bruna Rocha Barbosa do Carmo ficasse ainda mais atenta aos sinais da pequena Clarice, de apenas 2 anos. Ela conta que a filha chegou a ser internada. Agora, assim que percebe que a filha está começando a tossir, a mãe redobra a atenção aos cuidados preventivos, especialmente a hidratação, e segue as orientações da pediatra.

Bruna diz que a filha não frequenta escola quando apresenta algum sintoma, “para evitar a contaminação dos demais coleguinhas. Tenho que adaptar minha rotina toda em função da doença”, reforça.

A pediatra alerta que os pais devem ficar atentos aos sintomas das doenças típicas dessa época do ano. “Se apesar da febre, a criança apresenta um estado geral bom, pode-se esperar 24 ou 48 horas para buscar atendimento, caso persista”, assinala.

A criança que apresenta febre alta, tosse e prostração deve ser levada a um atendimento pediátrico de urgência. No Pronto Atendimento Pediátrico do Hospital Felício Rocho, há médicos pediatras especializados em atender a estes tipos de patologia, ”temos em nosso corpo clínico vários pneumologistas e alergistas pediátricos, que convivem com essas doenças no dia-a-dia deles”, afirma a coordenadora.

Ela acrescenta que o Pronto Atendimento Pediátrico do Hospital Felício Rocho possui toda a estrutura para fazer, rapidamente, os exames de Influenza H1N1, de raio x, entre outros.

A equipe de enfermagem é capacitada para atender às crianças. Além disso, a farmácia do Hospital dispõe de todas as medicações necessárias. Conheça melhor o Pronto Atendimento Pediátrico do Hospital Felício Rocho nas fotos abaixo e clicando AQUI.


Recepção

Consultório

Sala de Exames

Atendimento e observação



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