- Tem um bicho no meu cabelo! Tira! Tira!– gritava a menina todinha vermelha.
A mãe levantou-se e, soltando um suspiro resignado, foi ver de perto o motivo do escândalo.
- É só um bichinho, Mariana.
- Credo! Credo! Credo! Como é que ele é? É nojento?
- Não... sabia que ele é até bonitinho?
E Mariana, tapando o rosto para não ver.
- Quê!? Bonitinho!?
- Bonitinho, sim. Ele é pequenininho, vermelhinho e tem umas manchinhas roxo-azuladas.
- Roxo-azuladas?
- É, um azul quase roxo, sabe?
- Ele é molengo?
- Não, mas também não é cascudo igual a besouro.
A menina tira as mãos do olhos e espia o inseto.
- Você vai fazer o que com ele?
- Não sei, Mariana, vou jogar fora, matar, sei lá.
- Mata não, mãe! Peraí, deixa eu ver ele aqui na minha mão.
Ela então vira a cabecinha, olha o bichinho e pede:
- Mãe, põe ele de novo no meu cabelo, por favor?
A mãe levantou-se e, soltando um suspiro resignado, foi ver de perto o motivo do escândalo.
- É só um bichinho, Mariana.
- Credo! Credo! Credo! Como é que ele é? É nojento?
- Não... sabia que ele é até bonitinho?
E Mariana, tapando o rosto para não ver.
- Quê!? Bonitinho!?
- Bonitinho, sim. Ele é pequenininho, vermelhinho e tem umas manchinhas roxo-azuladas.
- Roxo-azuladas?
- É, um azul quase roxo, sabe?
- Ele é molengo?
- Não, mas também não é cascudo igual a besouro.
A menina tira as mãos do olhos e espia o inseto.
- Você vai fazer o que com ele?
- Não sei, Mariana, vou jogar fora, matar, sei lá.
- Mata não, mãe! Peraí, deixa eu ver ele aqui na minha mão.
Ela então vira a cabecinha, olha o bichinho e pede:
- Mãe, põe ele de novo no meu cabelo, por favor?