No início do ano, escrevi um post sobre uma triste realidade que presenciei em minhas férias. E aí, o ano foi passando e minha tristeza aumentando ao perceber que a quantidade de pais por status está cada vez maior.
Pais por status são aqueles que têm o filho apenas para dar satisfação à sociedade. Eles não
introduzem os filhos à família, não fazem o menor esforço para estarem juntos. Não deixam de ir
a lugar nenhum para ficar com os filhos. Trocam as crianças por qualquer evento social deixando-os com os avós, tios, amigos ou vizinhos. Não são capazes de planejar nenhum passeio com seus
filhos. Brincar com eles é perda de tempo. Educar então, "deixa que o mundo cria"...
E com isso, estas crianças vivem sem regras, pois cada dia um é responsável e, consequentemente,
ninguém educa. A criança fica sem referência, se torna insegura, agressiva e carente.
Imagino que todos que passeiam “Na Pracinha” não se encaixam neste perfil mas,
infelizmente, conhece alguém que é pai ou mãe por status.
Não temos muito o que fazer, cada um cria seu filho da maneira que assim lhe convém. Quem somos nós para julgar alguém? Mas podemos ficar atentos para acolhermos estas crianças carentes de atenção e ensiná-las sobre o que é o amor. Quem sabe elas mesmas não conseguirão cobrar de seus pais uma mudança (tomara!).
Enquanto isso, curtam seus filhos e não sejam pais por status!
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introduzem os filhos à família, não fazem o menor esforço para estarem juntos. Não deixam de ir
a lugar nenhum para ficar com os filhos. Trocam as crianças por qualquer evento social deixando-os com os avós, tios, amigos ou vizinhos. Não são capazes de planejar nenhum passeio com seus
filhos. Brincar com eles é perda de tempo. Educar então, "deixa que o mundo cria"...
E com isso, estas crianças vivem sem regras, pois cada dia um é responsável e, consequentemente,
ninguém educa. A criança fica sem referência, se torna insegura, agressiva e carente.
Imagino que todos que passeiam “Na Pracinha” não se encaixam neste perfil mas,
infelizmente, conhece alguém que é pai ou mãe por status.
Não temos muito o que fazer, cada um cria seu filho da maneira que assim lhe convém. Quem somos nós para julgar alguém? Mas podemos ficar atentos para acolhermos estas crianças carentes de atenção e ensiná-las sobre o que é o amor. Quem sabe elas mesmas não conseguirão cobrar de seus pais uma mudança (tomara!).
Enquanto isso, curtam seus filhos e não sejam pais por status!
