"O que falta nesse mundo é um pouco mais de brincadeira em tudo."
Assim se inicia o documentário Tarja Branca - A Revolução que Faltava, que faz uma crítica à profusão de tarjas pretas para se buscar um ideal de felicidade, em contrapartida a um remédio acessível a todos, sem necessidade de prescrição médica e que a gente conhece desde pequeno que transforma vidas: o brincar!
Um manifesto à importância de continuar sustentando um espírito lúdico, que surge em nossa infância e que o sistema nos impele a abandonar em nossa vida adulta. Um dos trechos do documentário propõe que revisitemos nossa infância e nos questionemos sobre "Como está aquela criança e por onde ela está"?
A proposta é que o espectador reviva sua infância e avalie quais as situações interferiram na criança livre para transformá-lo em um adulto adormecido. Uma proposta para repensarmos a vida adulta como apenas séria, mas explorar em nossa maturidade a ludicidade. Para nós, mães e pais, propõe a filosofia da filhoterapia, que tanto defendemos nessa praça, de termos tempo para nossas crianças e de nos esforçarmos por um brincar mais artesanal, sem os eletrônicos e os plays de shoppings centers. E também por um tempo livre, a filosofia do Slow Parenting. É curtir uma infância livre lá fora.

A #TarjaBranca permite que brinquemos mais, brinquemos sempre. Que mantenhamos nosso espírito lúdico, que tenhamos uma vida mais leve e brincante!
Quer assistir?
Você pode assití-lo em alguns cinemas do país ou comprá-lo aqui :)
Update: você pode assistir no Now (Net) e no Netflix
Tarja Branca
(Documentário/Brasil/2014/80 minutos)
Diretor: Cacau Rhoden
Produtora: Maria Farinha Filmes